quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

DA FELICIDADE


 

 

Algumas pessoas ficam indignadas ao verem casais aparentemente descombinados. E, a primeira questão não deixa de ser: “O que você viu naquele homem?” (ou vice versa).

É. Não adianta. Mesmo que se lhe apresente um outro companheiro que lhe ofereça o maior, mais lindo e especial tapete a seus pés, fica faltando “ele”. Aquele homem que simboliza a tal felicidade.

Acredito que todos nós já tivemos uma experiência como esta. Muitas vezes até sentimos um pouco de dúvidas e paramos alguns pequenos segundos. Olhamos uma onda do mar e sentimos, perplexos, a grandiosidade de fazermos parte do contexto da Criação, mas preferimos esquecer o cenário e transferi-lo para o altar do deslumbramento criado por nós.

Afinal, para isso não existe certo, nem errado. Só o magnífico, o êxtase da felicidade, o que traduz o momento. E basta.

Helyete Santos

www.helyeteentremulheresblogspot.com.br.

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